Chegar aos 50 anos ou mais é um marco repleto de significados. É o momento em que muitas de nós começamos a revisitar nossa história, repensar nossas escolhas e, principalmente, olhar com mais carinho para quem somos hoje. Veja como participar do Grupo Terapêutico.
Hoje, celebramos o Dia do Psicanalista uma data que nos convida a reconhecer a força da escuta profunda, do acolhimento cuidadoso e do encontro com a nossa verdade interior. Para nós, mulheres 50+, esse processo ganha contornos ainda mais significativos.
Reconhecer sentimentos de dependência emocional é fundamental por várias razões:
A dependência emocional pode ser um desafio difícil de superar, mas com determinação e as estratégias certas, é possível conquistar a liberdade emocional. Aqui estão cinco passos que podem ajudá-lo a se livrar dessa dependência e a construir relacionamentos mais saudáveis e equilibrados.
Em algum momento da vida, muitas mulheres se deparam com uma sensação incômoda: a de que estão emocionalmente presas a alguém. Não é amor leve, nem parceria equilibrada , é uma entrega que dói, que sufoca, que faz com que o outro pareça ser o centro de tudo. Isso tem nome: dependência emocional.
Chegar aos 50 anos (ou mais) é um marco. É quando muita coisa muda: o corpo, os relacionamentos, a forma como nos vemos e como o mundo nos enxerga. É comum surgirem perguntas como: "E agora?", "O que eu quero para mim?", "Por que certas dores ainda me acompanham?". É nesse momento que a psicanálise pode ser uma grande aliada. Mas afinal o que é a Psicanálise?
A doença fala da pessoa, isso é profundamente simbólico dentro da psicanálise, pois ressoa com a ideia de que os sintomas físicos ou psíquicos não são meras disfunções orgânicas, mas expressões de conflitos inconscientes, histórias não elaboradas e emoções reprimidas.
O comportamento assertivo é uma qualidade indispensável nos profissionais de hoje e reúne várias competências emocionais
Existe um lugar chamado inconsciente, lá onde estão guardados os nossos desejos mais profundos e reprimidos.
Entenda a síndrome de Burnout, reconhecida como fenômeno ocupacional pela OMS
Para sermos a nossa Melhor Versão precisamos olhar para dentro e buscar o autoconhecimento em primeiro lugar.